Olhando o pensador Henrique José de Souza com isenção de espírito, apreendemos do seu perfil que ele foi filósofo, educador, pensador, poeta, ator, político e quantos mais predicados quisermos colocar em sua biografia. O importante é sabermos que ele foi alguém que fez a diferença na sociedade onde viveu. Criou um fato social. Chamou São Lourenço-MG, de Capital Espiritual do Brasil e conferiu-lhe a meta de berço de uma nova civilização. Sem dúvida, em termos de turismo, nunca se poderá separar a figura de Henrique e seus ensinamentos, do desenvolvimento do turismo nas estâncias hidrominerais, notadamente em São Lourenço e São Thomé das Letras. Logo, o fenômeno da educação é um fato social, conforme assinalou Émile Durkheim, o pai da Sociologia, e é disso que estamos falando quando fazemos comentários sobre a filosofia de Henrique: ela é um fato social! Conforme escreveu Pizarro Loureiro na Revista Dharana (1964), "Henrique José de Souza não morreu", porque seus pensamentos continuam vivos. De fato, levando em conta o método cartesiano de pesquisa científica, Henrique abriu sua escola de estudos espiritualistas fundamentando-a nos mais antigos autores metafísicos, teológicos e espiritualistas que a humanidade produziu. Sem dúvida, e não há como negar, Henrique foi um espírito que despertou a atenção da sociedade para a sua pedagogia espiritualista e cabalística. Nas suas palavras, o homem sábio "é aquele que não fica radicado nas mesmas ideias", mas as usa para criar outras mais atualizadas.
Número de páginas | 96 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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