Nunca as sociedades humanas estiveram em mãos tão inexperientes, meramente apostadas em cozinhar vontades económicas particulares dos grupos financeiros mais influentes da sociedade, e que promovem os candidatos políticos. A rotatividade dos grupos políticos dirigentes promove um desenvolvimento ziguezagueante, e de retrocessos em várias áreas de gestão política do território e respectivos povos, instabilizando o funcionamento social e económico, e dando uma percepção de caos e total incoerência, ao sabor do apetite de cada detentor do poder. A sociedade entra num mecanismo de ansiedade, temendo pelo seu futuro, e concluindo que o poder está corrompido, gerando desconfiança e desmobilização da produtividade. Cada um adere a uma postura de inércia, desmotivação, e satisfação de deveres mínimos, procurando a sua satisfação exclusiva e redutora de empatias. Facilmente aderem às teorias da conspiração, e até às profecias de ocaso das civilizações, em que o saber está esgotado e o saber fazer não interessa, gerando assimetrias várias de ausência de inovação.
É neste contexto que surge este tema, no sentido de criar uma estrutura cognitiva coerente, que alicerce a cooperação democrática da sociedade, para delinear vontades colectivas, certeiras e assertivas. Para finalmente abrir caminho para as soluções que interessam, e validadas por todos, para que se interessem pelo desenvolvimento efectivo dos territórios e das suas actividades de melhoramento Ambiental global.
ISBN | 978-65-266-4580-2 |
Número de páginas | 211 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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