No poético sentir dos corpos

Cânticos a arrebatados amores

Por Reinadi Rodrigues Sampaio

Código do livro: 464530

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Poesia, Artes e Entretenimento

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Sinopse

Ler “No poético sentir dos corpos” é empreender uma viagem cheia de mistérios onde o corpo e a poesia, fazem parte da mesma anatomia. A autora tenta desvendar esses mistérios palmilhando os meandros do sentir em quatro capítulos de Poemas devastadores e Aldravias desconcertantes.

Acho que ela não conseguiu, pois o mistério do sentir permanece: “Se pretendeis querer-me assim fazei vós com que eu seja feliz, de corpo e alma, sem restrições; E na sua busca desesperada ela sente na pele “Beija-me a pele quente, um beijo deslizando por ela, toca-me a pele (rosada pela emoção), pelo desejo, pelo querer”; na boca, “Quero em minha boca a vertigem dos teus lábios”; nos olhos, “Abranda os meus olhos, olhos tempestuosos”; nas mãos, “São pássaros são dedos são minhas mãos estendidas aos céus; Desimpressiona-se com o movimento da voz em noites insones: “Acordo em meio às noites sentindo do vento açoites a ouvir vossa voz”. E usando a segunda pessoa do plural torna-se submissa ao senhor dos estímulos: “Como se tocar com suavidade um vulcão? Como se acalma uma fúria? Como se grita no silêncio? Como se toca a paixão? Como se enlouquece deslumbrantemente perdida no desejo?”. A leitura continuada nesta avalanche de sensualidade imerge o leitor na poética do sentir. Sem graça seria se ela conseguisse desvendar os mistérios que ela criou, porque assim ela destruiria o fascínio do poético sentir dos corpos.

O redemoinho dos sentires e espasmos das páginas impregnadas de sensações nos ensinam a arte do poder de um sussurro, o poder de uma dança, o poder de um olhar, o poder da carícia, que é sentida quando se toca “a pele ondulante”, o poder de um toque, pois o “corpo” ávido de desejo é para ser desbravado em toques que faz arrepiar a pele, faz o corpo ferver... explodir”, e no auge do sentir faz-se pausa implora e suplica: “Cobre-me de brisa”. Reinadi Sampaio conseguiu escrever um poema para cada imagem–corpo. Ela disse e pintou com palavras o corpo que provoca emoções.

E se tudo isso não bastasse para aguçar a curiosidade do leitor, lá no finalzinho do livro estariam os poemas da “Trilogia dos Devaneios Corpóreos”, que valem um livro. (Hermes Peixoto).

Características

ISBN 978-65-00-47788-7
Número de páginas 100
Edição 1 (2022)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Polen
Idioma Português

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Fale com o autor

Reinadi Rodrigues Sampaio

Reinadi Rodrigues Sampaio – EuFlor, nasceu em 1951 e cresceu no Sertão baiano. Casou-se aos 22 anos e aos 49, mãe de cinco filhos, e avó de um neto e uma neta, enveredou-se pelos caminhos da academia. Neste intento, quanto mais percorria as normas dos espaços formais da ciência, mais se descobria nos espaços informais da educação. Quando em uma sala virtual de poesia, portuguesa, questionou sobre a diferença entre poesia e poema, reuniu as informações necessárias para sua primeira obra literária: Ο poema "Amalgama", em 12/05/2003. Desde então, publicou livros, transcreveu seus escritos para as cores das telas, fez exposições no Brasil e em Portugal participou de várias exposições com os seus versos, em composição com as telas do artista plástico, português, Lopes de Sousa. A sertaneja, mãe e avó, se reinventou para reexistir. Renasceu poetisa, autodenominou-se "Euflor" e hoje, ocupa uma das cadeiras da Academia Cruzalmense de Letras, tendo como Patronesse Rosemeire Barbosa.

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