No Novo Testamento, Deus Se manifesta. Nos evangelhos, encontramos a Ele próprio: gentil, bondoso, humano, Deus sobre a terra. Em seguida, O vemos irradiando uma luz divina nas comunicações subsequentes do Espírito Santo. Antigamente, Deus fazia promessas e também executou os Seus juízos; Ele governara um povo na terra e havia agido para com as nações com vista a esse povo, o qual deu a Sua Lei, e para o qual concedera uma luz crescente por meio dos profetas. Sempre anunciava claramente a vinda daquele que havia de lhes falar de tudo referente a Deus. Mas, a presença do próprio Deus-homem no meio de homens modificou tudo. Ali, Deus deveria ter sido recebido na pessoa de Cristo como a coroa de bênção e de glória. E Sua presença teria banido todo o mal, revelado e conduzido à perfeição todo elemento do bem, e teria dado, ao mesmo tempo, um objeto e um centro. Para todas as afeições a ele voltadas em perfeita felicidade para a alegria desse objeto. Por outro lado, rejeitando a Cristo, nossa natureza miserável passa mostrar o que ela realmente é: Inimizade contra Deus. Ela tornaria evidente a necessidade para uma ordem completamente nova de coisas, onde a felicidade do homem e a glória de Deus estão fundamentadas sobre uma nova criação. O seu desenrolar e sua aplicação é o que veremos aqui.
Número de páginas | 290 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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