O livro vai buscar lá no nascedouro da história do poder político-administrativo os primeiros desafios em escalar prioridades e não deixar fora de sintonia os problemas sociais dos lugares mais afastados. Mais propriamente se inicia com o poder dos reis que, a rigor, mesmo sem voz ativa, não revestida de qualquer investidura representativa, logicamente eram olhos e ouvidos do mandatário.
Num tempo em que pesquisas revelam que os elementos representativos da população, sejam os vereadores, nos municípios ; os deputados - em nível estadual e federal, além dos senadores, ao lutar por carreamento de recursos para seus domicílios eleitorais, nem sempre são bem compreendidos.
Seja por preconceito ou desinformação, permanece a verdade de que, historicamente, a concentração de poderes, sem exceção, nunca resultou em exercício salutar, por mais capacitados que se pudesse considerar tais líderes absolutistas e donos exclusivos do poder de comandar..
Que pela leitura, o leitor conclua, em concordância parcial ou discordância frontal, sobre o que aqui registrou o autor, a partir de sua vivência, como ator ou partícipe, da importância de que o poder político e administrativo seja partilhado, como soma de habilidades e competências, e a melhor responder aos anseios dos governados.
Número de páginas | 43 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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