Algumas dores não gritam. Elas se escondem atrás de púlpitos, entre aplausos, sob discursos bonitos. Este livro é um chamado à consciência — uma denúncia poética, direta e necessária sobre a insensibilidade de uma igreja que prega o amor ao próximo, mas muitas vezes não sente a dor do outro.
Inspirado em uma metáfora poderosa, o autor compara a frieza institucional à síndrome de Riley-Day — condição médica real em que o corpo não reconhece a dor. Com respeito àqueles que enfrentam essa síndrome, ele utiliza a imagem para questionar uma fé que se acostumou com o sofrimento alheio e perdeu sua função mais nobre: amar com empatia.
Entre reflexões, provocações e narrativas curtas, este livro convida o leitor a voltar à essência do Evangelho — aquele que toca, cura e se importa. O verdadeiro Evangelho de Cristo.
Este não é um discurso contra a fé. É um clamor por um cristianismo que volte a sentir.
Porque não basta pregar o amor — é preciso senti-lo.
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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