RUMO À EFICÁCIA DO SETOR SOCIAL PRIVADO NO BRASIL

No seu livro anterior ECOSSISTEMA DAS INICIATIVAS SOCIAIS NO BRASIL (2021), a autora mostrou como o setor social privado no Brasil vem se tornando cada vez mais heterogêneo, com diferentes atores, modos de atuação e interação, e com diferentes interesses envol¬vidos.

Agora nesse livro o objetivo é avançar um pouco mais nessa reflexão de modo a contribuir para a eficácia do setor social privado no Brasil, na sua nova versão expan¬dida e diversificada. Os artigos encontram-se distribuídos em 3 grandes temas: (1) As políticas ESG e de impacto social das empresas; (2) A atuação das organizações do Terceiro Setor; (3) Filantropia.

OPINIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE O LIVRO:

“Em meio a conteúdos superficiais e introdutórios, os artigos de Maria Cecília Prates em seu blog foram um verdadeiro achado para mim, permitindo-me aprender e me desenvolver para atuar no campo socioambiental com maior consciência. Com uma linguagem acessível, seus textos desafiam ideias estabelecidas e trazem discussões práticas para todos que atuam no setor social brasileiro.

Este novo livro é uma contribuição essencial para quem atua ou deseja atuar no se¬tor social privado. Ele aborda temas recentes, como ESG, novas perspectivas sobre a filantropia, e o papel e a gestão das OSCs. Além disso, as discussões contidas no livro direcionam lideranças para a implementação de mudanças que aumentem a eficácia dos projetos sociais realizados”. RODRIGO CAVALCANTE (DIRETOR EXECUTIVO DA PHOMENTA)

Este livro é o resultado da busca louvável e constante de Maria Cecília Prates Ro¬drigues por sair da superfície onde muitas vezes se dá o debate sobre o setor social privado brasileiro em direção a análises mais profundas, preocupadas em considerar os prós e contras das práticas que têm norteado as políticas ESG, o investimento social privado e as organizações da sociedade civil.

É uma leitura que nos convida a resgatar conceitos, observar o que as experiências pelo mundo ensinam e fazer as perguntas que devem ser feitas para uma atuação social realmente eficaz, capaz de combater as desigualdades que ainda marcam o Brasil. Como reforça a autora, não basta a boa intenção e nem há respostas fáceis – na missão de gerar impacto social e estimular a cultura de doação, um esforço ana¬lítico como este traz grandes contribuições para o debate. RODRIGO PIPPONZI (PRESIDENTE DO CONSELHO DO GRUPO MOL)