Sempre que algo foge do nosso campo de entendimento, desafia nosso senso de realidade coagindo-nos a rejeitar completamente, sem reservas, tal asseveração. Nosso orgulho interior, inflamado pela certeza da verdade que nos julgamos possuidor, internaliza os conceitos aprendidos passivamente, sem questionamento ou posições contrárias, consentindo com manipulações grosseiras disfarçadas daquilo que é real em exatidão e rigor. “A verdade é fruto somatório da realidade com o intelecto”, é absoluta em si; suportando adversidades e contrassensos. A verdade tem plena liberdade de ação e não está sob o jogo sujo da manipulação de ninguém. O sentimento de incerteza e desconfiança é o primeiro item a ser abraçado nas questões de credo. Não devemos assumir coisa alguma, a respeito de qualquer fato, sem hesitar com suspeita.
Meu intento aqui, nesta carta repleta de cuidado e ousadia, neste estudo feito com escrúpulo e atenção, é empregar os meios a mim disponíveis para atingir o âmago da questão conflitante sobre o evento escatológico do ARREBATAMENTO da Igreja.
ISBN | 978-65-266-1470-9 |
Número de páginas | 121 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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