Vila UPA

Por Davi Roballo

Código do livro: 840747

Categorias

Poetry, Literário, Filosofia E Aspectos Sociais, Poesia, Literatura Nacional, Ciências Humanas E Sociais

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Sinopse

Há livros que narram.

Outros que lembram.

E há os raríssimos que invocam.

Vila UPA não é um romance convencional. É uma escritura encantatória, onde a memória vira altar, o cotidiano se transfigura em rito e a pobreza, longe de ser retrato, torna-se mitologia viva.

Neste livro, cada casa respira como um corpo. Cada personagem carrega o nome como se fosse oração. Cada gesto de vizinho é um sacramento.

Escrito com cadência litúrgica, respiração mística e domínio pleno da língua, Davi Roballo não nos convida a ler — mas a entrar.

Atravessar esta obra é cruzar os umbrais de um Brasil esquecido pelos mapas, mas preservado na alma.

Um Brasil feito de poeira e ausência, de véus e vozes, de santos improvisados e pecadores épicos.

Ao longo destas páginas, o leitor não encontrará apenas crônicas de infância, retratos de personagens ou lendas de bairro. Encontrará um território simbólico onde o tempo é circular, o sagrado é salpicado de farinha e o riso, mesmo ferido, ancora a dignidade de um povo.

Vila UPA é o livro que faltava para lembrar ao mundo que a literatura brasileira ainda é um milagre possível.

Características

ISBN 9786501568522
Número de páginas 273
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Polen
Idioma Português

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Davi Roballo

(São Borja-RS, 1974) é um ferreiro de palavras e exilado voluntário do espetáculo contemporâneo. Recluso por natureza e incendiário por vocação, forja sua literatura nas brasas do silêncio e da dúvida primordial. Escreve como quem atravessa ruínas com os pés descalços — sem pressa, sem escudo, sem concessões. Sua obra é um duelo entre o verbo e o abismo.

Sua escrita — comparada a um cruzamento entre Nietzsche e Fernando Pessoa em um beco mal iluminado pela consciência — é uma cirurgia sem anestesia na alma do mundo. Cada texto é o desmonte minucioso de uma realidade falsificada: Roballo escreve como quem abre um relógio para encontrar, não os ponteiros, mas o vazio que os move. Seus versos são cinzéis. Seus ensaios, labirintos. Cada linha é uma ferida que pensa.

Vive em Porto Alegre-RS, cercado por livros gastos, cadernos manchados e um laptop antigo — arma e espelho — onde escreve como quem afia uma lâmina invisível. Não concede entrevistas. Não frequenta saraus. Sua biografia é uma página em branco selada com sangue seco — e é exatamente assim que prefere habitar o mundo: como uma interrogação encarnada, um exílio que fala, um eco vindo das zonas inomináveis do ser.

Poeta, ensaísta e jornalista, Roballo funde a delicadeza lírica com a precisão analítica de um bisturi. Bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), é Especialista em Jornalismo Político pela Universidade Gama Filho (Brasília-DF) e Especialista em Comunicação e Marketing (Unigran). Essa tríade formativa aguça seu olhar: carrega a frieza de quem decifra as engrenagens do poder — e no coração, o ardor de quem ainda ousa acreditar no mistério.

Influenciado por titãs como Nietzsche, Schopenhauer, Pessoa, Rumi, Osho, Dostoiévski, Baudelaire e Sylvia Plath, sua escrita é um sismo interior: não consola, não distrai, não embeleza — desnuda. Com uma linguagem densa, hipnótica e filosófica, seus textos atravessam os temas centrais da condição humana: a efemeridade do tempo, a ilusão da identidade, o anseio pela transcendência e a inquietação diante do absurdo.

Ao longo de sua trajetória, criou uma constelação de heterônimos — Ícaro Severiano, Aurélio Salvatore, Baltazar Orion, Eliade Constâncio, Leônidas Fausto, Gonçalo Bragança, Zarif Khalid e Heitor Souto-Maior — vozes múltiplas que encarnam suas diversas vertentes: o místico, o rebelde, o trágico, o visionário, o errante. Cada um deles é uma fenda na máscara do autor — ou talvez, o próprio autor multiplicado em espelhos estilhaçados.

Mais do que um escritor, Davi Roballo é uma inquietação literária que se arrasta, pulsa e persiste. Sua obra não se lê: atravessa-se. Em tempos de superfície, sua palavra é vertigem. Em tempos de ruído, seu silêncio grita.

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