As teses da sociedade pós-industrial, quando aplicadas ao campo da produção, caracterizam-se por ser uma ‘concepção tecnocrática de inovação pelo alto (na qual é dominante a influência de Taylor e da organização capitalista americana) que, hoje, tende a ser posta em questão por numerosos economistas e gerentes ocidentais’.
As críticas às teses do pós-industrialismo, decorrentes de pesquisas empíricas, centram-se, a rigor, sobre três aspectos: a) preeminência dos saberes teóricos sobre os saberes da experiência; b) superação das atividades produtivas pelas atividades no setor dos serviços; c) a substituição da classe operária pela ‘classe’ dos trabalhadores da informação.
Número de páginas | 700 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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