Dor Prazer e Comunicação, as armas da negociação

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Quer saber por que você diz “sim” quando quer dizer “não”? Dor, Prazer e Comunicação destrincha o cérebro da negociação – dor que assusta, prazer que seduz e palavras que viram ouro. Da neurociência ao Método de Harvard, este livro é seu passe para persuadir como mestre e rir dos truques que já caíram.

Negociar é como dançar com um tigre – exige graça, força e um olho no rabo que pode chicotear a qualquer momento. Não é só sobre o que você quer ou quanto você ganha; é sobre entender o que faz o outro pular da cadeira ou se agarrar a ela com unhas e dentes. Neste livro, você não vai encontrar fórmulas mágicas nem promessas de vitória em três passos fáceis – o que ofereço é algo mais saboroso: um mapa para navegar o labirinto da mente humana, onde dor, prazer e comunicação são as armas que decidem quem sai com o troféu e quem fica lambendo as feridas.

A dor nos acorda – é o alarme primitivo que sussurra “corra ou sofra”. O prazer nos seduz – a promessa doce que acena com “venha, vale a pena”. E a comunicação? Bem, ela é a ponte, o fio que costura esses dois gigantes em algo chamado acordo. Não se engane: negociar não é um debate de ternos caros ou um duelo de egos inflados. É uma ciência com alma, uma arte com músculos, e, acima de tudo, um jogo onde o cérebro do outro é o tabuleiro – e o seu, o mestre das jogadas.

Aqui, vamos destrinchar isso tudo. Da neurociência que explica por que você assina um contrato com o coração na mão ao Método de Harvard que transforma caos em ordem, passando pela tecnologia que dá olhos de águia ao negociador moderno. Cada capítulo é um passo mais fundo nesse terreno fascinante, onde a dor cutuca, o prazer convida e a comunicação amarra. Você vai rir de como somos previsíveis, se surpreender com o quanto podemos ser manipulados – e, se jogar bem, aprender a virar o mestre do tabuleiro.

Então, pegue seu café, ajuste a cadeira e abra a mente. Este não é um livro para ler com sono – é um convite para acordar, sentir o pulso da negociação e dominar as armas que já estão nas suas mãos. Dor, prazer e comunicação não são só ferramentas; são o DNA do “sim”. Vamos nessa?.