Meu objetivo com este livro sobre a “misericórdia e não sacrifício” e como subtítulo “buscar viver a misericórdia através dos exercícios espirituais Inacianos” nele vamos tratar da importância da misericórdia e do amor ao próximo em contraste com rituais religiosos vazios. É um chamado para praticar a compaixão e cuidar dos necessitados, colocando o amor acima de qualquer outra coisa. Em suma, "misericórdia quero e não sacrifício" é uma frase bíblica que enfatiza a importância da misericórdia e do amor ao próximo em contraste com rituais religiosos vazios. É um chamado para praticar a compaixão e cuidar dos necessitados, colocando o amor acima de qualquer outra coisa. Muitas vezes em nossa caminhada cristã confundimos as ações e não sabemos perceber o real valor que está inserido em cada ato. Jesus sempre lidou com os “críticos”, aqueles que veem tudo, reclamam de tudo, mas não fazem nada que pareça ser diferente, preferem manter as suas práticas, que lhes trazem uma sensação de espiritualidade. O Mestre e os seus discípulos eram constantemente monitorados pelos fariseus de plantão. Um deles deveria estar seguindo o grupo do Senhor, pois que de outra maneira poderiam saber que, o grupo de Jesus, havia colhido espigas de uma plantação para matar a fome, sendo o dia do sábado. A questão essencial aqui não era a questão da Lei, mas apontar os erros de Cristo e dos Seus seguidores. Os críticos são assim, não perdem a oportunidade de verem o que julgam errado, mas se calam diante das coisas que edificam as pessoas ou a comunidade. Ao lermos o texto parece que Jesus está num impasse. Se Ele concordar com estes fariseus – então perderá a credibilidade diante o povo, demonstrando que não é um líder com convicções. Por outro lado se negar, embora esteja fazendo o bem será um transgressor da Lei. Que grande dilema! Porém, Jesus não entra no “jogo” dos críticos e com lucidez os indaga, se eles conhecem as escrituras. “Não lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros estavam com fome?”, e depois ainda fala dos sacerdotes, que trabalham no templo, e de certa forma estão violando a Lei, pois é sábado. O Mestre aponta que tanto em situações de emergência, onde a vida humana corria risco, ou no serviço para Deus, são motivos suficientes para se manter livre do mandamento do sábado. Ambos os argumentos apresentados podem ser aplicados para a atitude dos discípulos: Eles estavam com fome e estavam a serviço do Senhor – então eles são “inocentes”. Procuramos utilizar como metodologia a espiritualidade Inaciana, contemplativa na ação, segundo o livro dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola para realizar a experiência de encontro pessoal com jesus, no exercício espiritual do dia-a-dia O autor saluar antonio magni é leigo da Igreja Católica, formado em administração, economia e possui curso superior de religião pela Arquidiocese de Aparecida. Atualmente é oficial reformado da Aeronáutica. Além de do ministério da Palavra é coordenador Arquidiocesano da Liturgia da Arquidiocese de Aparecida e orientador e acompanhante dos exercícios espirituais de santo Inácio de Loyola..
Número de páginas | 385 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Espiral c/ acetato |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.