O PAPEL DOS CRISTÃOS NA POLÍTICA

JESUS NÃO É COMUNISTA E NEM CAPITALISTA

Por Maurício da Silva

Código do livro: 441857

Categorias

Trabalho Social, Serviços Humanos, Estudos Futuros, Vida Cristã, Cultura Bíblica, Ciências Humanas E Sociais

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Sinopse

Este livro se constitui numa obra escrita para o estudo e as reflexões sobre o papel

do cristão na política, a luz das escrituras sagradas, na perspectiva holosótica ou

holística.

Este livro é escrito para todos aqueles que estão cansados de viver a ilusão das

crenças, dos dogmas, do mundo das ilusões da política subjetiva, etc., e agora

desejam evidências dos fatos, experimentar a realidade da fé.

A realidade é a verdade e vice-versa. Quem conhece a realidade, conhece a verdade,

se liberta. Então não se dá para se libertar sem o conhecimento e o conhecimento é

a gnose. A religião que rechaça a gnose é agnóstica, não acredita no conhecimento

divino, não acredita em Deus, é agônica, rechaça a luz e recolhe a ignorância.

Então a verdade é a gnose e vice-versa. “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”

(João 8:32). Os Cristãos do Círculo Cultural, confortavelmente estabelecidos sobre o

substrato da ilusão de salvação, não almejam conhecer a verdade dos fatos, com

temor do esfacelamento de sua pseudo crença. “Por vezes as pessoas não querem ouvir a

verdade, porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas” (Friedrich Nietzsche).

As pessoas do Círculo Cristão Cultural e os políticos subjetivos, estão acostumadas

historicamente a contentarem somente com uma parte da verdade, adaptada à sua

mentalidade reduzida. Por isto quando lhes aparece a verdade inteira, elas não a

percebem. Pois “quem não sabe o que busca, não identifica o que acha” (Immanuel Kant)

Muita gente, ao longo dos tempos, expressou a sua concepção acerca do

conhecimento universal iniciático (gnose), conformo se pode ler abaixo:

01. “Só sei que nada sei”.

02. “Sei de pouca coisa, mas desconfio de muitas”.

03. “O que sei é uma gota o que não sei é o oceano”

04. “A mente que se abre ao novo jamais volta a ser do tamanho original”.

05. "Entre o céu e a Terra há muito mais mistérios que a nossa vã filosofia pode imaginar".

06. "Aqueles que têm olhos de ver que vejaaqueles que têm ouvidos de ouvir que ouça".

A frase 01, “Só sei que nada sei”, é atribuída ao filósofo Sócrates. E significa,

holisticamente falando, que nossa ignorância das coisas é muito maior que o

entendimento que temos delas, tanto no conhecimento epistêmico como no gnóstico.

O que sabemos do conhecimento epistêmico e do gnóstico está nas linhas dos

escritos e o que desconhecemos está nas entrelinhas, escondidos por detrás dos

símbolos. A compreensão do que está nas entrelinhas demanda consciência.

Consciência é o fator psicológico em nós responsável pela percepção, pelo registro e

pela compreensão de todos os fenômenos que ocorrem dentro e fora de nós.

Sócrates era detentor de uma sabedoria iniciática profunda. Ele sabia que o

conhecimento (gnosis) é infinito e que o espaço cognitivo da mente humana é finito,

limitado para conhecer e compreender tudo do todo (holos).

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A frase 02, “Sei de pouca coisa, mas desconfio de muitas”, pertence ao escritor mineiro

João Guimarães Rosa. Ela também tem o mesmo significado holístico do “Só sei que

nada sei” socrático, relativamente à visão holística: diz que muitos se limitam pelas

fronteiras do conhecimento das partes, mas alguns desconfiam do todo do

conhecimento, que está além destas fronteiras, compondo o todo do conhecimento

cósmico (gnosis).

A frase 03, “O que sei é uma gota o que não sei é o oceano”, de Isaac Newton, traz em

seu bojo o mesmo significado holístico relativamente ao conhecimento, do “Só sei que

nada sei”. Isaac Newton por certo sabia que o nosso saber é proporcional ao percentual

de consciência desperta que possuímos. Atualmente a humanidade em média possui

3% de consciência desperta, portanto 3% de conhecimento e 97% de

desconhecimento (agnoia ou ignorância) das coisas.

A frase 04, “A mente que se abre ao novo jamais volta a ser do tamanho original” de Albert

Einstein, nos diz que a mente tacanha fica sempre presa ao passado, é muito limitada,

não se expande, só consegue ler o que está nas linhas, não ousa sair de sua zona

de conforto, do mundinho das comodidades. Mas a mente revolucionária quebra este

paradigma, se abre ao novo, ao desconhecido e jamais volta a ser como antes. Esta

mente, que se abre ao novo, passa saber de muitas coisas, que antes estavam

ocultadas, passa saber daquilo que desconfiava, passa a ler nas entrelinhas das

linhas dos escritos sagrados.

A frase 05, "Entre o céu e a Terra há muito mais mistérios que a nossa vã filosofia pode

imaginar", de Shakespeare, quer dizer que a nossa ciência convencional é muito

limitada para descrição dos fenômenos do cosmo. A ciência convencional, por mais

avançada que esteja até hoje, não conseguiu dar explicação para a maior parte dos

fenômenos do cosmo. Ela se movimenta numa trajetória do saber limitado ao 3% de

consciência, não tem acesso aos grandes mistérios do cosmos, que estão escondidos

nas entrelinhas dos livros de conhecimento universal descrito. Para podermos

conhecer estes mistérios temos que despertar a nossa consciência com uma

ferramenta chamada Três Fatores de Revolução da Consciência.

A frase 06, “Quem tem olhos para ver, veja e ouvidos para ouvir, ouça!", Jesus Cristo ao

proferir as palavras desta frase, por meio de parábola, sabia que ali havia pessoas

que só entendiam o que estivesse explicitado nas linhas, jamais iriam poder entender

o que estivesse ocultado nas entrelinhas.

Os mistérios somente são compreendidos por quem sabe ler nas entrelinhas, eles

não são dados a conhecer a todos, como pensam o pessoal do senso comum. “Então,

os discípulos se aproximaram dele e perguntaram: Por que lhes falas por meio de

parábolas? Ao que Ele respondeu: “Porque a vós outros foi dado o conhecimento dos mistérios

do Reino dos céus, mas a eles isso não lhes foi concedido”. Pois a quem tem, mais se lhe dará,

e terá em abundância; mas, ao que quase não tem nada, até o que tem lhe será

tirado. “Por isso lhes falo por meio de parábolas; porque, vendo, não enxergam; e escutando, não

ouvem, muito menos compreendem” (Mateus 10-13).

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Jesus Cristo deixou um conhecimento espiritual mais rudimentar, de natureza pública,

para os cristãos do círculo cultural cristão. Este conhecimento está explicito nas linhas

das escrituras sagradas. E para os discípulos mais avançados, para o

pessoal do círculo cristão iniciático, Ele deixou um conhecimento espiritual

iniciático(gnosis) mais elevado, de natureza privada. Este conhecimento é secreto,

está nas entrelinhas das escrituras sagradas, na forma de simbologia, de ilustrações,

de parábolas etc.

Gnosis ou gnose é o conhecimento espiritual iniciático que está nas entrelinhas das

escrituras sagradas. Gnose é a verdade e vice-versa. Quem o conhece se liberta.

Quem tem este conhecimento é um gnóstico.

Jesus Cristo era 100% Gnóstico, assim também eram gnósticos os seus apóstolos e

seus 70 discípulos imediatos. Gnósticos são os primeiros cristãos, os Santos dos

Primeiros Dias, como se pode ver neste vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=YR3GHGilY3Y

Santos, SP, 23 de março de 2022

(Prof. Maurício da Silva, escritor e pensador holosótico)

Características

Número de páginas 101
Edição 1 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Maurício da Silva

O livro Hercólubus de Samael a Rabolú é uma obra de perfil apocalíptico, que aborda holisticamente o processo de deterioração do meio ambiente.

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