AULA PÚBLICA EM INHAMBUPE

CONSCIÊNCIA CIDADÃ NA CONTEMPORANEIDADE

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 256462

Categorias

Administração, Direito, Educação, Direito Educacional E Legislação, Direitos Civis, Discriminação

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Sinopse

Dentro do movimento operário, as contradições são produzidas e reproduzidas, coisas importantes que muitas vezes se cristalizam em ações, greves, mobilizações, paralisações, etc., que estão fora de controle das organizações burocratizadas.

A recessão ecobnômica devasta fortemente o ramo produtivo, produzindo uma situação que leva à mobilização de grandes grupos de trabalhadores aglutinados cem torno das suas bandeiras por melhoria salarial, entre outras metas.

Seja como for, a luta sindical continua, ano após ano, mesmo quando a intensidade varia de acordo com as condições específicas que surgem.

A mobilização pode ser impulsionada pela revisão contratual, por violações de acordos previamente firmados ou por agressões mais diretas.

Infelizmente, a depender do ramo de atividade, ainda existem limitações que os obrigam a permanecerem isolados sem direção unitária.

Os sindicatos independentes nascem então como uma necessidade real e como expressão constante da luta de classes; luta que força os trabalhadores a valem-se dos sindicatos como uma estratégia geral que se torna uma defesa contra sua crescente situação de exploração, pauperização e repressão do Estado.

A contínua manifestação política dos trabalhadores que podemos

aprecio o

Cumpre destacar que, se houver falhas nas mobilizações de combatividade política; se estas revelarem-se ineficazes e desorganizadas, certamente o aparato repressivo do Estado mostrará sua força e seu controle, isolando os trabalhadores com o uso irrestrito da polícia e das forças armadas.

A estrutura organizacional proposta tendente a evitar tais problemas deverá evitar falhas:

1) organizacionais internas;

2) em aspectos técnico-legais;

3) nas discussões e análises políticas.

Existe uma tendência ascendente e contínua no número de sindicatos incorporados ao sindicalismo independente e ao número de trabalhadores que lutam por suas reivindicações; eles sabem que uma união democrática é o meio pelos qual poderão legitimar seus direitos e ações de resistência entre os patrões e organizar forças para combatê-los.

A luta empreendida por trabalhadores, em geral, obriga-os a confrontar os patrões, a burocracia estatal, a burocracia sindical oficial e até mesmo colegas de trabalho, manipulados na direção oposta ao movimento.

A greve é um recurso que os trabalhadores até agora só usaram em casos extremos. Se analisarmos a greve, encontramos que a explosão de cada uma deles sempre foi a culminação de processos que podem ter sido iniciados por vários fatores: demissão em massa de trabalhadores, violação do contrato coletivo, ignorância

de acordos assinados com empregadores, etc.

A greve é considerada uma arma de luta dos trabalhadores e as armas dos trabalhadores podem ser variadas, mas nenhuma é tão eficiente quanto paralisar a produção.

Para trabalhadores ligados ao movimento sindical existe um desafio que os impele a se desfazer do controle do ferro do Estado: a existência de mecanismos legais e extralegais para prevenir surtos de greves, aplicados em combinação e de forma coordenada pelo Estado e pelos dirigentes dos sindicatos oficiais.

A possibilidade de levar a greve adiante e com sucesso depende de muitos outros fatores: coesão e organização interna dos trabalhadores; solidariedade econômica e política ampla que os grevistas possam receber de outros grupos; a exemplo de aconselhamento jurídico.

A partir do momento em que uma greve irrompe, as brigadas são organizadas e começa a propaganda, que se ramifica através de cidades e lugares próximos aos centros de trabalho, para se espalhar, buscar apoio e resolver despesas. Esse tipo de solidariedade de classe é uma característica que diferencia um movimento sindical independente dos movimentos que possuem uma estrutura sindical burocrática.

Os membros esperam a solução para as exigências impostas pela administração, exclusivamente dos esforços de seus representantes ou líderes.

Diante da necessidade de propagar sua greve, os trabalhadores fazem apelos a manifestações de trabalhadores de outras empresas, mulheres, grupos que se identificam, estudantes com ideologia e grupos de esquerda com diferentes tendências políticas.

Características

Número de páginas 30
Edição 1 (2018)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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