Este livro é uma resposta para a pergunta que o mundo me tem feito e, pelo fato de que não dá para eu responder de viva voz a cada um, vou sintetizar nas seguintes indagações que me fazem no trabalho, na escola, na rua, em casa, nas redes sociais, nas igrejas: “Wagner, por que você deixou de frequentar o movimento protestante? Qual é a razão para você ter pedido remoção da igreja protestante e voltar à Igreja Católica Romana? Não é isso apostasia?!” Apesar de ser uma espécie de escrito de apologética mesclado com relatos de memórias, este livro tem certo aspecto doutrinário, pois mostra o amadurecimento que obtive para escrever o que vivenciei no protestantismo e elenca, de forma sucinta a que conclusão cheguei e pude ver, dentro da Bíblia e da História Eclesiástica, que minha experiência para o protestantismo (de forma desavisada e imatura) no dia em que o protestantismo me foi apresentado: De forma ardilosa, astuta, sagaz e com argumentos persuasivos como sendo o paraíso terrestre e como o céu aqui na Terra, conduziu-me à conclusão que o paraíso protestante não é tão bonito como pintaram para mim.
Número de páginas | 391 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
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