A Terceirização é uma atividade interposta nos regimes administrativos empresariais, em que parte da suas atividades é delegada para laboração de TERCEIROS, ou seja, de outras empresas especializadas em assumir serviços, tarefas e atividades que não são conexas à missão de base de um dado empreendimento industrial, agropecuário e de serviços.
Fazem parte da instituição TERCEIRIZAÇÃO às atividades secundárias e terciárias de uma empresa, podendo se listar: limpeza, segurança de patrimônio, jardinagem e conservação, manutenção (exceto a primária), alimentação e outras correlatas.
Uma empresa bem administrada não precisa dar saltos “reestruturais” de impactos mortíferos. Ela precisa que seus administradores a conduzam em melhorias contínuas, suaves, harmônicas, sustentáveis e prósperas. E se administrada sob o enfoque humanista, ela jamais reduzirá custos com demissão em massa e incorporação de alta tecnologia de informática e de automação.
- Cuidado com a reestruturação bizarra de empresas, que venham só adquirir Tecnologia da Informação, fazer demissão em massa e Terceirizar incorretamente...
A necessidade de uma reestruturação abrupta é sintoma de administração desfocada, sem liderança, com complexidades disfuncionais progressivas e cadentes para eventos empobrecedores... A assinatura de um contrato de reestruturação é a assinatura do atestado de incompetência do histórico administrativo da empresa.
A terceirização só vira vantagem competitiva se encarada como um modelo científico de terceirização. Ele evita a terceirização predatória.
Tornando a repetir os itens a serem avaliados numa TERCEIRIZAÇÃO:
1. Uma empresa consolidada, com alguns anos de operações e atividades, já cristalizou sua cultura social, técnica e administrativa. Ela já possuirá o que chamamos de “Sentimento de Corpo”;
2. Depois de alguns anos de funcionamento uma empresa para terceirizar uma área vital do Ciclo de Vida do Produto, esbarrará na cultura sedimentada nas comunicações, nas práticas e nos procedimentos entre setores e pessoas;
3. O “Sentimento de Corpo” advém do “espírito de coesão” que se incorporou nos elos entre setores e canais de comunicação. Todas passam a responder, em certo grau, para uma única direção, dado que a fonte de diretrizes e governo da empresa provém de um único grupo administrativo;
4. Quando terceirizamos um setor importante, do ciclo de vida, estamos promovendo um evento traumático para o “Sentimento de Corpo”;
5. A terceirização requer, para seu intento, uma preparação prévia e criteriosa do pessoal da área que será terceirizada;
6. A área terceirizada para o “Sentimento de Corpo” pode ser encarada como um Grupo Intruso e ser rejeitada por ambas as partes. Terceirizar através de cooperativas, ou de uma empresa qualquer, dá no mesmo cenário traumático;
7. O moral do pessoal, o clima discriminatório que secreta “os fluídos da rejeição”, o regime de benefícios e salários, práticas de treinamento e comunicação com os funcionários e etc., são fatores a serem administrados para minimizar a rejeição, e com isto evitar perda de produtividade, queda na qualidade e que as metas que compõem o ciclo de vida do produto sejam atendidas, satisfazendo aos clientes.
Número de páginas | 75 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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