Comunicações Operacionais e da Qualidade - A Fronteira Final da Garantia
A importância da linguagem, dos livros e da leitura na comunicação humana é vital para atividades organizadas e nada casuísticas. A linguagem estabelece em sua fonética, semântica e sintaxe um dado padrão de comunicação de significados. Em tudo na civilização tecnológica em que vivemos precisaremos ter domínio da linguagem e de sua terminologia para podermos nos comunicar.
Precisamos nos comunicar desde quando estamos caçando e pescando, quando estamos trabalhando. E quem não domina a linguagem NÃO SE COMUNICA, seja ela falada, escrita e simbólica / iconográfica. E sem comunicação uma organização começa entrar em vários níveis de CAOS.
Segundo especialistas, em linguagem e comunicação, a DESORDEM tem uma de suas confluências na incapacidade da comunicação formal, cientificamente legitimada, baseada em deliberações inteligíveis, na proporção do conhecimento e da qualificação das pessoas da organização.
As empresas ainda buscam um sistema global de informações para administração totalmente integradas, convergindo deliberações com base em informações propositais, e planejadas, comunicadas pelos seus sistemas empresariais em todo o Ciclo de Vida de seus produtos e produções. Na engenharia no passado, por volta dos anos 1960 e 1970, se buscou uma estrutura de domínio da Cibernética, com vistas a criar um ciclo mínimo de tratamento de informações e comunicações - veio o FEEDBACK, de Norbert Wiener.
Como informação e comunicação vieram adquirindo maiores complexidades, o ciclo que estava sendo estudado terminou virando a sigla: I-3C-R, ou seja, Informação, Comunicação, Comando, Controle e Registro. Os sistemas de defesa e militares começaram a utilizar este paradigma em suas estratégias de informações e comunicações. E mais tarde os SIG - Sistemas de Informações Gerenciais tiveram criação sustentada pelo I-3C-R.
Muitos estudos foram desencadeados, tais como:
1. Comunicação, envelhecimento e obsolescência administrativa;
2. Comunicação em ondas e em hierarquia;
3. Comunicação e velocidade: se os processos são rápidos, a comunicação também deve ser;
4. Comunicação Padronizada: Se a organização não está padronizada os resultados serão variáveis, por falta do Ciclo de Feedback e de Gestão;
5. As comunicações comuns entre o feedback cibernético e o Ciclo de Gestão;
6. Os Elementos da Comunicação do Processo de Controles Internos;
7. As comunicações nas elaborações técnicas e em seus desdobramentos;
8. Comunicando e relatando Anomalias: Evitando catástrofes e perdas generalizadas;
9. Comunicações Operacionais Críticas;
10. Comunicações Verbais: Entendendo e seguindo instruções;
11. A comunicação e o desdobramento científico de políticas na organização;
12. A comunicação do Clima Administrativo;
Em face destes estudos acima a Comunicação veio a tornar-se a última fronteira na prevenção de disfunções na organização. Não há por enquanto uma formalização técnica da Comunicação, como um elemento de GARANTIA DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA TÉCNICA. Muitos acidentes e catástrofes ocorreram por FALHAS NAS COMUNICAÇÕES.
Se assegure deste conceito, e leia esta primeira obra mundial no sentido de criar maiores seguranças operacionais, administrativas e funcionais nas atividades das organizações.
Número de páginas | 108 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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