Qual será a chamada “idade da razão e/ou da inteligência” da mulher pós-moderna?
Ou seja, qual será a idade e/ou o momento em que elas, essas mulheres pós-modernas, já cansadas de procurarem os tais dos ditos “príncipes encantados” (descobrindo-se, após essas frustradas buscas, estarem tristes, infelizes e/ou amarguradas, por somente terem sido usadas por muitos canalhas), decidem, então, racionalmente, mudarem os seus valores e/ou as suas formas de encararem suas vidas afetivas, ou seja, de buscarem se relacionar com os ditos “diferentes”, com os homens “ditos fora dos padrões” e/ou fora dos padrões estéticos ditatoriais de “príncipes ditos encantados?”
Muitos dizem que essa “idade da razão da mulher se dá por volta dos trinta, ou seja, no período, pós-juventude, em que ela, obedecendo às pressões sociais, temendo “ficar para titia”, abre mão dos seus ideais de “príncipes” e se casa com os ditos “sapos”.
Sendo assim, aqui nesse livro, intitulado “os homens que as Mulheres inteligentes se casam”, não estaremos tratando somente desses aspectos que envolvem a tomada de atitudes racionais pela mulher em relação a sua vida afetiva, ocasionada esta pelo simples aumento da sua idade cronológica.
Esperamos, assim, que essa obra, como tantas outras do autor, possa também contribuir, de alguma forma, à formação de uma geração mais humana, respeitosa das suas diferenças e, na mesma via, mais questionadora e também construtora dos seus próprios valores.
ISBN | 9781497323131 |
Número de páginas | 131 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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